Marina, amei o conteúdo desta newsletter. Estou cada vez mais encantada com Marie Curie, sua força e coragem. E o contexto que você trouxe para gente é muito rico.
Se demolissem os Invalides, imagina o tanto de espaço que esses caras não teriam para construir prédios feios e cheios de espelhos? Mas é claro que não é a primeira opção, não é mesmo?
Obrigada pelo ótimo texto, espero que tudo esteja de pé até minha próxima ida a Paris... Espero poder ver as coisas a tempo...
Eu sempre penso na Torre Montparnasse, que se parece com um pendrive gigante e preto no meio da paisagem. E também na região de La Défense, que já é fora de Paris porém cheia de prédios modernos e espelhados. No fundo, a crise estética tá pra todo lado, rs.
Espero que possa ir logo a Paris. <3. Obrigada pela sua leitura, Paula.
Marina, amei o conteúdo desta newsletter. Estou cada vez mais encantada com Marie Curie, sua força e coragem. E o contexto que você trouxe para gente é muito rico.
Ah, que bom Anice! Fico feliz que a história dela também tenha te tocado.
Perfeito!
Obrigada pela leitura e pelo comentário, Gabriela!
Se demolissem os Invalides, imagina o tanto de espaço que esses caras não teriam para construir prédios feios e cheios de espelhos? Mas é claro que não é a primeira opção, não é mesmo?
Obrigada pelo ótimo texto, espero que tudo esteja de pé até minha próxima ida a Paris... Espero poder ver as coisas a tempo...
beijos.
Eu sempre penso na Torre Montparnasse, que se parece com um pendrive gigante e preto no meio da paisagem. E também na região de La Défense, que já é fora de Paris porém cheia de prédios modernos e espelhados. No fundo, a crise estética tá pra todo lado, rs.
Espero que possa ir logo a Paris. <3. Obrigada pela sua leitura, Paula.
Que texto potente! Obrigada!